quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

A Tribo de José

 


A Tribo de José

José, cujo nome significa "aumentador" ou "acrescentador" (no Egito ele recebeu o nome de "Zafenate-Panéiaseu" que significava "descobridor das coisas ocultas"), era um dos filhos mais novos de Jacó (Israel). Não obstante, ele era o primeiro filho (primogênito) de Jacó e Raquel. Ele herdou as bênçãos da primogenitura porque Rúben, primogênito de Jacó com a primeira esposa (Leia), perdeu esse privilégio devido a transgressão (1 Crôn. 5:1–2). José, sendo o primogênito de Jacó com a segunda esposa e em virtude de sua dignidade, era quem tinha direito àquela bênção. José também recebeu uma bênção de Jacó, pouco antes de seu pai falecer, que debateremos mais abaixo (Gên. 49:22–26).

José foi um homem de grande integridade, “entendido” e “sábio” (Gên. 41:39). Sua recusa em ceder ao assédio da mulher de Potifar é um exemplo de fé, castidade e integridade pessoal (Gên. 39:7–12). No Egito, quando José revelou sua verdadeira identidade a seus irmãos, agradeceu a eles em vez de condená-los pelo tratamento que lhe deram, acreditando que a atitude deles ajudara a cumprir a vontade de Deus (Gên. 45:4–15).

Os dois filhos de Jacó: Efraim e Manassés, foram adotados por seu pai Jacó, e passaram a herdar as bênçãos como patriarcas de duas tribos em Israel. O entendimento do papel de José e de seus filhos é melhor compreendido com as revelações modernas, que falam sobre a missão maior da família de José nos últimos dias:

José profetizou no Egito que Moisés libertará Israel do cativeiro egípcio e que um ramo dos descendentes de José seria levado a uma terra distante, onde seriram lembrados nos convênios do Senhor. Ele ainda profetizou que nos últimos dias Deus chamaria um profeta com o seu nome para unir os registros sagrados de Judá e de José (TJS, Gên. 50:24–38 [Apêndice da Bíblia]; 2 Né. 3:3–24; 3 Né. 20:25–27)

A Bíblia muito raramente usa o termo tribo de José. Afinal, a tribo de José nada mais é do que a união de duas outras tribos: Efraim e Manassés.

Mais sobre o personagem: José, ao contrário dos vários irmãos, tem a história pessoal bem detalhada no livro de Gênesis. Jacó amava muito a José e deu-lhe uma túnica de várias cores, Gên. 37:3. Movidos pelo ciúme, os irmãos de José começaram a odiá-lo e conspiraram sua morte, preferindo depois vendê-lo a uns mercadores que se achavam a caminho do Egito, Gên. 37:5–36. No Egito o Senhor fez José prosperar e ele tornou-se governante da casa de Potifar, Gên. 39:1–4. A mulher de Potifar mentiu, dizendo que José tentara seduzi-la, e ele foi injustamente condenado e preso, Gên. 39:7–20. Mas Deus estava com José, e ele interpretou os sonhos do copeiro-mor e do padeiro do Faraó, Gên. 40. O Faraó começou a favorecer a José, por ele ter interpretado um de seus sonhos, e fez dele governador do Egito, Gên. 41:14–45. Ele teve dois filhos no Egito: Efraim e Manassés, Gên. 41:50–52. José reúniu-se com seu pai e irmãos, Gên. 45–46. Ele morreu no Egito com a idade de 110 anos, Gên. 50:22–26.

Terras: A posição de José no acampamento de Israel era a posição de Efraim e de Manassés. As terras herdadas por José são as terras dadas a Efraim e Manassés. José também herdou as Américas.

Símbolo ou Insígna: Ramo frutífero junto a uma fonte de água

Bênçãos e Profecias: “José é um ramo frutífero, ramo frutífero junto a uma fonte; seus raminhos se estendem sobre o muro. Os flecheiros lhe deram amargura, e o flecharam e perseguiram, mas o seu arco permaneceu firme, e os seus braços foram fortalecidos pelas mãos do Poderoso de Jacó, o Pastor, o Rochedo de Israel, pelo Deus de teu pai, o qual te ajudará, e pelo Todo-Poderoso, o qual te abençoara, com bênçãos dos céus em cima, com bênçãos do abismo que jaz embaixo, com bênçãos dos seios e da madre. As bênçãos de teu pai excedem as bênçãos dos montes eternos, as coisas desejadas dos eternos outeiros; sejam elas sobre a cabeça de José, e sobre o alto da cabeça daquele que foi separado de seus irmãos” (Gênesis 49:22-26).

“Abençoada pelo Senhor seja a sua terra, com os mais excelentes dons do céu, com o orvalho, e com as águas do abismo que jaz abaixo; com os excelentes frutos do sol, e com os excelentes produtos dos meses; com as coisas mais excelentes dos montes antigos, e com as coisas excelentes dos outeiros eternos; com as coisas excelentes da terra, e com a sua plenitude, e com a benevolência daquele que habitava na sarça; venha tudo isso sobre a cabeça de José, sobre o alto da cabeça daquele que é príncipe entre seus irmãos ” (Deuteronômios 33:13-16)

“Teus irmãos inclinar-se-ão diante de ti,de geração em geração, ao fruto de teus lombos para sempre; Pois eis que serás uma luz para o meu povo [o povo de Israel], para libertá-los da escravidão nos dias de seu cativeiro; e para trazer-lhes salvação quando estiverem completamente curvados sob o pecado” (TJS Gênesis 48:11).

Essas bênçãos são melhor explicadas nas escrituras da restauração. Eis as bênçãos e as escrituras e citações que as explicam:

1- DESCENDENCIA ETERNA. "Ramo frutífero". José seria herdeiro das bênçãos de seu bisavô Abraão, avô Isaque e pai Jacó (Israel). Assim sendo, ele receberia a promessa de uma descendencia infinita. Vidas Eternas, se fosse fiel. Isso significa que teriam acesso à lei de Deus, ao Casamento Celestial e todas as ordenanças de salvação e exaltação (D&C 132:19-24). Eles seriam frutíferos pois estariam ligados a Verdadeira Videira, que é Cristo (João 15:1-16).

 

2- POVOAMENTO DE TERRAS DISTANTES. "Ramo frutífero junto a uma fonte; seus raminhos se estendem sobre o muro". O Livro de Mórmon ensina que os descendentes de José vieram para as Américas a povoaram. A descendência de José seria frutífera, semelhante a uma árvore perto de uma fonte de águas – iria crescer extraordinariamente. A frase “seus raminhos se estendem sobre o muro” é uma clara alusão de que a descendência de José iria viajar pelo oceano, considerado uma fronteira ou um muro intransponível na época.
O Élder Orson Pratt disse: “A benção peculiar dada a José, foi a de que ele desfrutaria de possessões muito maiores que as concedidas aos progenitores de Jacó, até a extremidade dos outeiros eternos. Isso parece indicar que ocupariam uma terra localizada muito longe da Palestina.” (Jornal of Discurses, volume 14, pg. 9)
O Élder LeGrand Richards disse que os “outeiros eternos” mencionados em Gênesis 49:26 se referem às Américas. (Ver Conference Report, abril de 1967, p. 20.)

O Élder Orson F. Whitney (1855–1931), do Quórum dos Doze Apóstolos, disse o seguinte dessa terra dada a eles por herança: “Outro nome para a América, autorizado pelo Livro de Mórmon, seria Terra de José, à qual o patriarca Jacó fez referência ao abençoar seus doze filhos (Gênesis 49:22–26) e a qual o profeta Moisés mencionou em sua última bênção às doze tribos de Israel (Deuteronômio 33:13–15). Jacó mencionou José como sendo ‘um ramo frutífero junto à fonte’ cujos ramos ‘correm sobre o muro’ e isso se cumpriu com a migração de Leí e seus companheiros da Ásia para a América pelo Oceano Pacífico. Não é nem preciso dizer que uma das principais características desse continente ocidental são suas altas cordilheiras, os Andes e as Montanhas Rochosas, às quais o patriarca hebraico muito apropriadamente chamou de ‘outeiros eternos’, os repositórios do ‘mais excelente da terra’ — ouro, prata e outros minerais — e do ‘mais excelente dos céus’ — os registros sagrados que já foram descobertos e outros que ainda serão” (“The Book of Mormon: Historical and Prophetic Phases”, Improvement Era, setembro de 1927, pp. 944–945). Joseph Smith ensinou que “todas as Américas são Sião, de norte a sul” (Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, p. 354), onde foi profetizado que as outras tribos perdidas receberiam suas bênçãos do convênio abraâmico “pelas mãos dos (…) filhos de Efraim”. (D&C 133:32; ver vv. 26–34.) O Senhor até designou um lugar na América do Norte para a cidade de Sião (ver D&C 57:1–3), o local da Nova Jerusalém (ver D&C 84:2–5).

 


3- PROTEÇÃO DIVINA. Sobre a frase “os flecheiros lhe deram amargura, e o flecharam e perseguiram, mas o seu arco permaneceu firme, e os seus braços foram fortalecidos pelas mãos do Poderoso de Jacó” podemos dizer que é uma referencia ao passado do próprio José, que sofreu na sua juventude pela maldade de seus irmãos mais velhos. Mas também, que com o tradicional dualismo das profecias do Velho Testamento, a frase é um resumo da história da descendência de José, sendo constantemente afligida, e depois fortalecida pelo Poderoso de Jacó.
Quando Israel diz a seu filho José “daquele que foi separado de seus irmãos” não esta apenas, mais uma vez, se referindo ao passado dele, quando José foi vendido como escravo, e, portanto, separado de sua família. Seiscentos anos antes de Cristo, Leí, um descendente de José (1 Néfi 5:14), seria separado das outras tribos indo, com sua família e outros, para as Américas.

Leí compreendeu isso e antes de morrer e falou a seu filho mais novo: “Pois eis que tu és o fruto de meus lombos; e eu sou um descendente de José, que foi levado cativo para o Egito. E grandes foram os convênios que o Senhor fez com José. Portanto José verdadeiramente viu nossos dias. E obteve a promessa do Senhor de que do fruto de seus lombos o Senhor Deus levantaria um ramo justo para a casa de Israel; não o Messias, mas um ramo que seria arrancado e, não obstante, seria lembrado nos convênios do Senhor (…)” (2 Néfi 3:4-5).

O profeta Zenos e o profeta Zenoque, que viveram na época do Antigo Testamento, antes de Leí, mas que não são mencionados em nossa Bíblia atual, devido à iniquidade, falaram “particularmente” sobre os leítas (3 Néfi 10:16). Zenos em sua grandiosa “alegoria das oliveiras” fala sobre à Casa de Israel sendo dispersa pelo mundo. Um dos ramos da Oliveira foi plantando numa excelente parte da vinha – numa terra “fértil” (Jacó 5:25). Entretanto a árvore produziu parcialmente frutos bons e parcialmente frutos maus – o que indica a separação dos leítas em dois ramos, um justo (os nefitas) e um iníquo (os lamanitas) (2 Néfi 5).

Zenos também falou sobre a extinção do ramo justo (destruição dos nefitas), da dominação dos iníquos (lamanitas), da excelência das Américas, da tristeza do Senhor ao contemplar a apostasia e até da extinção dos Jareditas, para que os leítas fossem “plantados” nas Américas (Jacó 5:40-44). Entretanto, a "mescla" dos nefitas sobreviveu junto com os lamanitas. E o Livro de mórmo nsurgiu para resgatá-los (D&C 3:16-20)

 


4- PERPETUAÇÃO DO CONVÊNIO ABRAAMICO COM PROMESSAS TEMPORAIS E ESPIRITUAIS. "Todo-Poderoso, o qual te abençoara, com bênçãos dos céus em cima, com bênçãos do abismo que jaz embaixo, com bênçãos dos seios e da madre (...) "As bênçãos de teu pai excedem as bênçãos dos montes eternos, as coisas desejadas dos eternos outeiros; sejam elas sobre a cabeça de José, e sobre o alto da cabeça daquele que foi separado de seus irmãos".
Essa é uma clara referências as promessas mais sublimes feitas nos Templos Sagrados. As bênçãos de exaltação. Tais bênçãos são possiveis devido a liderança de Efraim na Coligação de Israel, na construção de Templos, na ministração de ordenanças dos dosi lados do véu, etc.
5- BÊNÇÃOS MATERIAIS NA TERRA PROMETIDA."Abençoada pelo Senhor seja a sua terra (...)". Como falamos, além das terras herdadas por Efraim e Manassés na Palestina, eles também herdaram as Américas "tanto do norte como do Sul".
6- LIDERANÇA. "venha tudo isso sobre a cabeça de José, sobre o alto da cabeça daquele que é príncipe entre seus irmãos" e "teus irmãos inclinar-se-ão diante de ti,de geração em geração, ao fruto de teus lombos para sempre". José fica à testa. Ele tem o poder de presidência sobre as Tribos de Israel.

Uma das maneiras que ele José lidera é através de seu registro, que é um ponto vital para coligação de Israel. O Presidente Russel M. Nelson disse:

“O surgimento do Livro de Mórmon é um sinal para o mundo inteiro de que o Senhor começou a coligar Israel e a cumprir os convênios que fez com Abraão, Isaque e Jacó. Não apenas ensinamos essa doutrina, mas também participamos dela. Fazemos isso ajudando a coligar os eleitos do Senhor nos dois lados do véu. O Livro de Mórmon é um ponto central dessa obra. Ele declara a doutrina da coligação. Faz as pessoas aprenderem a respeito de Jesus Cristo, a acreditarem em Seu evangelho e a filiarem-se à Sua Igreja. Na verdade, se não houvesse o Livro de Mórmon, a coligação prometida de Israel não aconteceria” (“A Coligação da Israel Dispersa”, Conferência Geral, sessão da manhã de domingo, outubro de 2006).

Outra parte importante é que Joseph Smith era da tribo de Efraim, bem como grande prte dos lideres no começo da Igreja. Brigham disse que “Joseph Smith era um efraimita puro”. (Discourses of Brigham Young, p. 322)] O Presidente joseph Fielding Smith explicou que Efraim será coligado primeiro. E então liderará a coligação das demais tribos: “Nesta dispensação, é essencial que Efraim fique à testa, exerça em Israel o direito de primogenitura que lhe foi dado por revelação direta. Por conseguinte, Efraim tem que ser reunido primeiro, a fim de preparar o caminho, por meio do evangelho e do sacerdócio, para as demais tribos de Israel quando chegar a hora de serem reunidas em Sião” (Doutrinas de Salvação, comp. Bruce R. McConkie, 1954–1956, 3 vols., volume 3, pp. 255–256).

 

7- CAPACIDADE PARA LIBERTAR FÍSICAMENTE ISRAEL. "eis que serás uma luz para o meu povo [o povo de Israel], para libertá-los da escravidão nos dias de seu cativeiro". Além do poder militar de Efraim e Manassés nos tempos do Velho Testamento, e da capacidade guerreira dos nefitas no Livro de Mórmon - sabemos que os últimos dias, sob a liderança de Efraim, Sião crescerá:

"Sião prosperará e esparramar-se-á e tornar-se-á muito gloriosa, muito grandiosa e muito terrível. E as nações da Terra honrá-la-ão e dirão: Certamente Sião é a cidade do nosso Deus e certamente Sião não pode cair nem ser removida de seu lugar, porque Deus lá está e a mão do Senhor ali está" (D&C 97:18-19). De um modo ainda não compreendido pelo mundo, Israel está libertando as pessoas de todo tipo de escravidão física, mental, emocional e espiritual. A luz da verdade que se derramou a partir da restauração em 1820, tem permitido invenções, avanços e mudanças no mundo. Assim, José tem recebido sua bênção como libertador, não paenas de sua família no antigo Egito, mas de bilhões na vida e no pós-vida.

 

8 - CAPACIDADE PARA MINISTRAR SALVAÇÃO. "e para trazer-lhes salvação quando estiverem completamente curvados sob o pecado". Como memros da Casa de Israel, os descendentes de José teriam o privilégio de serem ministrados pessoalmente e em primeiro lugar (3 Néfi 20:26). Então, eles seriam encarregados de levar a verdade do Evangelho do Salvador a outros povos (3 Néfi 3:27). Tal encargo e bênção só poderia ser cumprido se o "registro de José" fosse escrito, preservado e revelado nos últimos dias. 
 
José profetizou que Jospeh Smith sugiria nos últimos dias e efetivaria a restauração da verdade, trazendo a luz o Livro de Mórmon, que é o registro de Efraim (2 Néfi 3:3-24,] Eze. 37:15–20; 1 Né. 13:38–41; 2 Né. 29:8; 33:10–11). Em dezembro de 1834, Joseph Smith Sênior deu ao Profeta Joseph uma bênção, confirmando que ele era o vidente sobre quem o antigo José havia profetizado: 
 
“Eu te abençôo com as bênçãos de teus pais Abraão, Isaque e Jacó; sim, as bênçãos de teu pai José, filho de Jacó. Eis que ele viu sua posteridade nos últimos dias (...); procurou diligentemente conhecer de onde viria o filho que traria à luz a palavra do Senhor, por meio da qual pudessem ser iluminados e conduzidos de volta ao verdadeiro redil, e seus olhos te contemplaram, meu filho; seu coração regozijou-se e sua alma ficou satisfeita, e ele disse: (...) ‘Da minha semente, dispersa com os gentios, será erguido um vidente (...), cujo coração meditará com grande sabedoria, cuja inteligência será abrangente e compreenderá as coisas profundas de Deus e cuja boca proferirá a lei do justo’. (...) Tu possuirás as chaves desse ministério, sim, a presidência desta Igreja, nesta vida e na eternidade”. (Joseph Smith Sr., bênção dada a Joseph Smith em 9 de dezembro de 1834, Kirtland, Ohio; Bênçãos Patriarcais 1833–2005, Arquivos da Igreja, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Salt Lake City, Utah.) 
 
Joseph Smith, escreveu: “O Livro de Mórmon (a vara de José nas mãos de Efraim) já estava sendo publicado havia algum tempo e, como o antigo profeta havia predito a seu respeito, ele foi ‘[estimado] como coisa estranha’ [ver Oséias 8:12]. Uma agitação considerável foi criada por causa de seu surgimento. Grande oposição e muita perseguição foram impostas aos que acreditavam em sua autenticidade. Mas a verdade tinha brotado da terra e justiça tinha olhado do céu [ver Salmos 85:11; Moisés 7:62], portanto não temíamos nossos opositores, sabendo que tínhamos tanto a verdade como a retidão do nosso lado, que tínhamos tanto o Pai como o Filho, porque tínhamos as doutrinas de Cristo e as cumpríamos; portanto continuamos a pregar e a informar a todos que estivessem dispostos a ouvir”" ("Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph Smith, pg. 393)


Mais sobre essa tribo: Trataremos mais ao falar sobre Efraim e Manassés no próximo artigo.

3 comentários:

  1. Sem palavras pra expressar a minha gratidão por pertencer ao evangelho verdadeiro de Jesus Cristo!!!

    ResponderExcluir
  2. Pra você saber sobre essas verdades por você mesmo ore e pergunte a DEUS em nome de Cristo se essas coisas são verdadeiras e se perguntarem com um coração cincero saberá pelo poder do Espírito santo

    ResponderExcluir
  3. Queria saber mais sobre pois na minha benção sou de José direto

    ResponderExcluir

A Tribo de Benjamim

  Introdução   Benjamim era o filho mais novo de Jacó, o segundo filho e Raquel - que morreu ao dar a luz - enquanto iam de Betel para Efrat...